Por mais que saibamos que o fim do ano será marcado pelas flamejantes flores do flamboyants, quando elas incendeiam os céus de Brasília, incendeiam também nossos sentidos e nossa imaginação. Bia sabe disso e Bob desconfia… Nesse livro, Bia e seu cachorro Bob se divertem com a sucessão de flores e cores que fazem das árvores de Brasília uma alegria sem fim. As lindas ilustrações em aquarela são de Ana Cartaxo.
A parceria entre a Editora Mil folhas (Selo Três Joaninhas) e a Editora Franco resultou na publicação deste livro, que conta a história do surgimento e a proteção da floresta. Escrito por Jonas Ribeiro e ilustrado por Jefferson Galdino, a obra é uma deliciosa viagem pela fauna e flora brasileira, com tucano, bicho preguiça, mico leão dourado, tamanduá e outros animais.
Indicado para o público infantil de 2 a 7 anos de idade.
A parceria com o Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Amazonas (PPGAS/UFAM) resultou nessa coletânea de artigos de antropólogos e antropólogas indígenas, organizada por Justino Sarmento Rezende, do povo Ʉtãpinopona-Tuyuka e Doutor em Antropologia.
O livro Colorindo os campos rupestres: Alfabetização ecológica na educação infantil de Itamarandiba, MG, surgiu na perspectiva de se promover a alfabetização ecológica aos alunos da rede de ensino da cidade mineira.
A obra faz parte da estratégia de estimular o envolvimento de alunos/as, professores/as, educadores/as, comunidade e políticos locais no processo de mudanças do currículo e das metodologias de escolas de educação infantil da região no futuro.
O IEB a disponibiliza gratuitamente para que pais e mães possam baixar, imprimir e colorir junto às crianças, proporcionando uma atividade lúdica e educativa aos pequenos.
Esse livro é um projeto pessoal de seus realizadores como contribuição para um outro mundo possível no futuro pós pandêmico. Disponível para baixar gratuitamente.
Pode e deve ser compartilhado e reproduzido à vontade (e com vontade).
A obra registra parte da luta contra o sistema escravista e colonial no Brasil, quando mulheres e homens negros reexistiram frente a opressão; e a ideia de “aquilombar-se” deixa de corresponder à representação da fuga, para assinalar o exercício de auto-organização e insubmissão desses sujeitos.
Nesta obra em homenagem aos 30 anos da Constituição Federal de 1988, vários autores – agentes promotores da cidadania socioambiental – apresentam suas histórias, pontos de vista, análises e propostas sobre temas socioambientais acolhidos pela Constituição.
Não se trata de uma contribuição acadêmica apenas: é uma obra que trata da constituição viva sobre os direitos à vida digna e em integração com a natureza e o meio ambiente.
A pandemia do coronavírus se mostrou como uma consequência das formas com que a humanidade lida com a natureza. Tal constatação, porém, não nos levou a uma mudança de atitude e mais, criou um impasse, onde alguns humanos urgem por mudanças, enquanto outros colocam suas fichas na tecnologia e em mais do mesmo.
Nesta sequência de cartas a um morcego, visto por muitos como a espécie culpada pela pandemia, as relações da humanidade com os seres com que compartilha o planeta são debatidas e problematizadas.
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A biodiversidade muitas vezes é tratada como uma maldição a ser superada. Como se só em um tempo pós biodiversidade fosse possível ter mais justiça, mais igualdade e mais desenvolvimento. Será que isso é verdade? Ou será que a biodiversidade não é, afinal das contas, a chave de tudo isso?
Idealizado e organizado através de parceria entre as ecólogas Nurit Bensusan e Ana Paula Prates, o livro “A Diversidade Cabe na Unidade? Áreas Protegidas do Brasil” procura discutir e problematizar a questão da conservação da biodiversidade em áreas protegidas. Reúne ideias de 37 autores e traz um panorama das unidades de conservação no Brasil, com 18 capítulos temáticos e 12 estudos de caso.
O livro “Alternativas para o bioma Cerrado: agroextrativismo e uso sustentável da sociobiodiversidade” é uma importante contribuição ao Cerrado, produzida por pesquisadoras e pesquisadores das universidades, mas também uma obra de interesse para os povos e comunidades tradicionais que, por gerações, cuidam desse bioma. Ao longo dos capítulos, o livro oferece informações sobre ameaças e alternativas à conservação da sociobiodiversidade, essa combinação de diversidade de naturezas e culturas.
O livro traz, além das informações específicas sobre os biomas do Brasil, curiosidades históricas e culturais sobre cada um deles. Com um texto leve e descontraído, destaca o grau de desmatamento dessas áreas e propõe a reflexão da importância disso para a gestão sociopolítica, a conservação e, respectivamente, manutenção da vida.
O livro apresenta a forma como os animais marinhos crescem e as mudanças que eles passam durante a vida: de uma pequena larva a uma estrela-do-mar, um ouriço ou um camarão. Mostra de forma bastante lúdica essas transformações e explora a criatividade e imaginação das crianças com diversas ilustrações ao longo da obra.
História, cultura, territorialidade e outros aspectos da vida de Geraizeiros no Norte de Minas Gerais compõem as páginas do livro “Gerais a dentro a fora: identidade e territorialidade entre Geraizeiros do Norte de Minas Gerais”, de Mônica Nogueira.
Não apenas um espectro, mas um ancião ciborgue ronda a Europa conceptual – aquela que se estende como uma praga pelas Américas desde 1492. Nem sequer um único velho, mas muitos: os animismos. Eles são antigos e parecem fantasmagóricos; mas também parecem biônicos, cibernéticos, feitos do que sempre nos escapa nas florestas, correntezas e, portanto, inefáveis. Eles são os ecos daquilo que anima os outros: os insetos transmissores, a microbiota receptora, o alcance das marés, a atmosfera da Terra, o que não nos parece orgânico, o que nem nos parece taxonômico.
